quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Festa!
Festa no Espaço Barro Preto comemora 10 anos do butiquim Desde 1999 neste sábado
Comemorar o aniversário com os amigos conquistados ao longo da última década. Esse é o propósito da festa “Butiquim Desde 1999 faz dez anos”, que vai reunir, neste sábado (28 de novembro), um público eclético e versátil para celebrar a história do bar que há uma década faz sucesso no bairro Santa Tereza. Entre as atrações do evento —programado para as 22 horas, no Espaço Barro Preto (rua Goitacazes, 1361)— está a apresentação de “Senhor Clôde e Dom Esteves”, dupla que gravou o primeiro álbum, Butiquim #1, em homenagem ao bar; e de Lady J, a primeira mulher DJ de BH. O ingresso custa R$ 10 e está à venda no bar (rua Mármore, 758) e no local da festa.
Segundo Clôde, também proprietário do Desde 1999, o evento irá unir o som que é “a cara do bar” ao despojamento de seus frequentadores (pessoas ligadas a música, teatro, artes plásticas, universitários, skatistas e profissionais liberais). “Será o mesmo clima do boteco, mas em um espaço maior. Nessa data especial, a ideia é reproduzir o que faz do ‘desde’ um ambiente agradável: o espírito jovem e a música contemporânea”, afirma. A programação também inclui sorteio de tatuagens e piercings e projeção de fotos do bar.
Conhecido como um butiquim alternativo, cujo objetivo é fugir do lugar-comum, o Desde 1999 já promoveu diversos eventos culturais em Belo Horizonte. Alguns deles foram o Festival de Guitarra Imaginária (primeiro do gênero na cidade); mostra de curtas e filmes (incluindo raros trabalhos de Glauber Rocha); carnaval à moda antiga, com marchinhas e sambas de raiz; exposição de fotos e festival de DJs de verão (amadores).
Butiquim #1: eletrorockpsicodélico
Na festa “Butiquim Desde 1999 faz dez anos”, no entanto, o som será especial, dedicado integralmente ao ar boêmio e alternativo do boteco. “Senhor Clôde e Dom Esteves”, recente dupla formada por Clôde Franco e Délio Esteves, irão apresentar algumas músicas do disco “Butiquim #1”, além de algumas preparadas especialmente para a festa.
O álbum, composto por 15 faixas, segue a linha do “eletrorockpsicodélico”, como definem os próprios músicos, utilizando guitarra, baixo, violão e sintetizadores sobre base sampleadas. Além da influência de bandas como Death in Vegas e Primal Scream, o disco apresenta alguns samplers de Tangerine Dream (banda alemã que fazia ambient music nos anos 70), Can (grupo, também alemão, precursor da eletrônica no fim na década de 60), Brian Eno, Iron Butterfly (psicodélico dos anos 60) e Benny Carter (compositor que fez a trilha do filme Buck and the Preacher).
De acordo com Délio Esteves, a ideia de produzir o CD surgiu durante os encontros de Los Borrachos, grupo de bricolagem poético-musical do qual ele e Clôde fazem parte. “Ao fazermos as bases, em geral minimalistas, percebemos que havia ali um potencial a ser explorado.”
Para projetos futuros, a dupla pensa em produzir um disco com convidados. “Mas a ideia é permanecer sem um vocalista específico, com o objetivo de ter liberdade para compor”, diz Clôde. O Butiquim #1 será vendido na festa por R$ 10.
Fonte: Nayara Fraga – (31) 9733-0662
Comemorar o aniversário com os amigos conquistados ao longo da última década. Esse é o propósito da festa “Butiquim Desde 1999 faz dez anos”, que vai reunir, neste sábado (28 de novembro), um público eclético e versátil para celebrar a história do bar que há uma década faz sucesso no bairro Santa Tereza. Entre as atrações do evento —programado para as 22 horas, no Espaço Barro Preto (rua Goitacazes, 1361)— está a apresentação de “Senhor Clôde e Dom Esteves”, dupla que gravou o primeiro álbum, Butiquim #1, em homenagem ao bar; e de Lady J, a primeira mulher DJ de BH. O ingresso custa R$ 10 e está à venda no bar (rua Mármore, 758) e no local da festa.
Segundo Clôde, também proprietário do Desde 1999, o evento irá unir o som que é “a cara do bar” ao despojamento de seus frequentadores (pessoas ligadas a música, teatro, artes plásticas, universitários, skatistas e profissionais liberais). “Será o mesmo clima do boteco, mas em um espaço maior. Nessa data especial, a ideia é reproduzir o que faz do ‘desde’ um ambiente agradável: o espírito jovem e a música contemporânea”, afirma. A programação também inclui sorteio de tatuagens e piercings e projeção de fotos do bar.
Conhecido como um butiquim alternativo, cujo objetivo é fugir do lugar-comum, o Desde 1999 já promoveu diversos eventos culturais em Belo Horizonte. Alguns deles foram o Festival de Guitarra Imaginária (primeiro do gênero na cidade); mostra de curtas e filmes (incluindo raros trabalhos de Glauber Rocha); carnaval à moda antiga, com marchinhas e sambas de raiz; exposição de fotos e festival de DJs de verão (amadores).
Butiquim #1: eletrorockpsicodélico
Na festa “Butiquim Desde 1999 faz dez anos”, no entanto, o som será especial, dedicado integralmente ao ar boêmio e alternativo do boteco. “Senhor Clôde e Dom Esteves”, recente dupla formada por Clôde Franco e Délio Esteves, irão apresentar algumas músicas do disco “Butiquim #1”, além de algumas preparadas especialmente para a festa.
O álbum, composto por 15 faixas, segue a linha do “eletrorockpsicodélico”, como definem os próprios músicos, utilizando guitarra, baixo, violão e sintetizadores sobre base sampleadas. Além da influência de bandas como Death in Vegas e Primal Scream, o disco apresenta alguns samplers de Tangerine Dream (banda alemã que fazia ambient music nos anos 70), Can (grupo, também alemão, precursor da eletrônica no fim na década de 60), Brian Eno, Iron Butterfly (psicodélico dos anos 60) e Benny Carter (compositor que fez a trilha do filme Buck and the Preacher).
De acordo com Délio Esteves, a ideia de produzir o CD surgiu durante os encontros de Los Borrachos, grupo de bricolagem poético-musical do qual ele e Clôde fazem parte. “Ao fazermos as bases, em geral minimalistas, percebemos que havia ali um potencial a ser explorado.”
Para projetos futuros, a dupla pensa em produzir um disco com convidados. “Mas a ideia é permanecer sem um vocalista específico, com o objetivo de ter liberdade para compor”, diz Clôde. O Butiquim #1 será vendido na festa por R$ 10.
Fonte: Nayara Fraga – (31) 9733-0662
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Violência
Professora de escola pública é suspeita de agredir aluna de nove anos
dentro de sala de aula na capital
Uma professora de 55 anos é suspeita de agredir alunas de nove anos de idade dentro de sala de aula da Escola Estadual Júlia Lopes de Almeida, no bairro Vera Cruz, região Leste de Belo Horizonte. A professora teria batido nas alunas com livros e cadernos, além de agredí-las verbalmente. À Polícia Militar (PM) a docente alegou ter agido em legítima defesa.
De acordo com o sargento José Batista, da 128ª Companhia do 22º Batalhão da PM, as duas alunas foram agredidas nessa terça-feira (17), mas os policiais só foram chamados na escola nesta quarta-feira (18). "As meninas contaram para as mães, que foram na escola tirar satisfações. A diretora marcou uma reunião entre elas, com a professora, mas segundo a própria direção o encontro foi desmarcado por problemas administrativos. Então as mães solicitaram a nossa presença", conta o militar.
Segundo o sargento Batista, a diretora da escola confirmou estar ciente das agressões sofridas pelas alunas. "Inclusive, a vice-diretora me mostrou um vídeo que mostra as duas meninas sendo agredidas e disse para eu voltar lá para ver outros vídeos, mostrando outras agressões cometidas pela mesma mulher", revela o militar.
Sargento Batista conta ainda que há cerca de quatro meses já havia ido na escola para registra denúncia de agressão contra a mesma professora. "Os coordenadores pedagógicos confirmaram que recebem reclamações frequentes em relação a ela. Eles precisam tomar alguma providência, pois ela parece sofrer algum descontrole emocional", diz.
A professora foi chamada pelos militares para apresentar a sua versão. "Ela disse que tentou apenas se defender, porque teria sido agredida pelas meninas. Eu questionei a ela como uma mulher de 55 anos precisa se defender de uma criança de nove anos usando força física. Ela não conseguiu se justificar", conta.
A reportagem de O TEMPO Online entrou em contato com a Escola Estadual Júlia Lopes de Almeida e foi atendida por um homem que se identificou apenas como Sérgio, se dizendo responsável pela direção da escola apenas no turno da noite. Ele confirmou saber do ocorrido, mas afirmou que a diretora, Maria Inês de Souza, proibiu qualquer funcionário de se pronunciar a respeito.
Vídeo
Segundo o sargento Batista, o vídeo apresentado pela vice-diretora mostra as agressões que teriam ocorrido nessa terça-feira. "As cenas mostram vários alunos sentados na sala e estas duas meninas em pé, perto da professora que estava com cadernos e livros nos braços. Uma das meninas chega perto dela e leva um empurrão. A gente percebe que a aluna revida o empurrão, e a professora bate no rosto dela com os livros".
O sargento disse que voltará na escola para assistir aos outros vídeos que comprovariam outras agressões cometidas pela professora dentro de sala de aula. O caso foi registrado na 6ª Delegacia Distrital, mas ninguém foi chamado para depor.
18/11/2009 21h22 -DANIEL SILVEIRA www.otempo.com.br
De acordo com o sargento José Batista, da 128ª Companhia do 22º Batalhão da PM, as duas alunas foram agredidas nessa terça-feira (17), mas os policiais só foram chamados na escola nesta quarta-feira (18). "As meninas contaram para as mães, que foram na escola tirar satisfações. A diretora marcou uma reunião entre elas, com a professora, mas segundo a própria direção o encontro foi desmarcado por problemas administrativos. Então as mães solicitaram a nossa presença", conta o militar.
Segundo o sargento Batista, a diretora da escola confirmou estar ciente das agressões sofridas pelas alunas. "Inclusive, a vice-diretora me mostrou um vídeo que mostra as duas meninas sendo agredidas e disse para eu voltar lá para ver outros vídeos, mostrando outras agressões cometidas pela mesma mulher", revela o militar.
Sargento Batista conta ainda que há cerca de quatro meses já havia ido na escola para registra denúncia de agressão contra a mesma professora. "Os coordenadores pedagógicos confirmaram que recebem reclamações frequentes em relação a ela. Eles precisam tomar alguma providência, pois ela parece sofrer algum descontrole emocional", diz.
A professora foi chamada pelos militares para apresentar a sua versão. "Ela disse que tentou apenas se defender, porque teria sido agredida pelas meninas. Eu questionei a ela como uma mulher de 55 anos precisa se defender de uma criança de nove anos usando força física. Ela não conseguiu se justificar", conta.
A reportagem de O TEMPO Online entrou em contato com a Escola Estadual Júlia Lopes de Almeida e foi atendida por um homem que se identificou apenas como Sérgio, se dizendo responsável pela direção da escola apenas no turno da noite. Ele confirmou saber do ocorrido, mas afirmou que a diretora, Maria Inês de Souza, proibiu qualquer funcionário de se pronunciar a respeito.
Vídeo
Segundo o sargento Batista, o vídeo apresentado pela vice-diretora mostra as agressões que teriam ocorrido nessa terça-feira. "As cenas mostram vários alunos sentados na sala e estas duas meninas em pé, perto da professora que estava com cadernos e livros nos braços. Uma das meninas chega perto dela e leva um empurrão. A gente percebe que a aluna revida o empurrão, e a professora bate no rosto dela com os livros".
O sargento disse que voltará na escola para assistir aos outros vídeos que comprovariam outras agressões cometidas pela professora dentro de sala de aula. O caso foi registrado na 6ª Delegacia Distrital, mas ninguém foi chamado para depor.
18/11/2009 21h22 -DANIEL SILVEIRA www.otempo.com.br
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Ferrovia Centro Atlântica
Projeto moderniza malha ferroviária da Região Metropolitana de BH
O projeto de um dos principais investimentos em infraestrutura ferroviária de Minas Gerais foi celebrado nesta terça-feira, dia 17, no Ministério dos Transportes, em Brasília, pelo Governo Federal e pela Vale, em evento que contou com a presença do prefeito Marcio Lacerda. O empreendimento, denominado Modernização do Contorno Ferroviário de BH, prevê importantes intervenções urbanas na capital e na região metropolitana. Os investimentos preliminares em infraestrutura urbana, que totalizam R$ 137,5 milhões, vão beneficiar 250 mil pessoas em dez bairros
Além de facilitar a circulação de veículos e pedestres, o programa tem como objetivo reduzir as interferências da ferrovia nos bairros, eliminar as passagens de nível com a construção de três passarelas, três viadutos rodoviários, dois viadutos ferroviários e uma trincheira. Outro importante benefício do projeto é a construção de áreas verdes e de lazer em locais próximos à nova faixa de domínio, bem como o prolongamento da rua Souza Aguiar, no bairro São Geraldo, em Belo Horizonte.
“Esse acordo celebrado hoje representa uma grande conquista para os moradores da capital e de Sabará. Essa é uma obra de grande alcance econômico e social, que irá beneficiar cerca de 250 mil pessoas, com obras que, além de facilitar a mobilidade de veículos e pedestres, irão também melhorar a segurança daquelas famílias que moram ao longo das ferrovias, com a construção de viadutos, passarelas e áreas de lazer”, disse o prefeito.
As intervenções entre os bairros Horto, em Belo Horizonte, e General Carneiro, em Sabará, onde serão retificados e duplicados 8,3 quilômetros de linha férrea, estão previstas no projeto já protocolado no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que ainda pode fazer reajustes. Nos períodos de pico da produção, o trecho é utilizado diariamente por 28 composições, carregadas com soja, minério e produtos siderúrgicos, entre outros. As obras tornarão o transporte mais eficiente, facilitando a movimentação de cargas entre as regiões Sudeste e Nordeste e melhorando a ligação entre as ferrovias Centro-Atlântica e Vitória-Minas.
De acordo com o vice-prefeito Roberto Carvalho, a obra muda a cara de grande parte da região Leste. “No início de fevereiro, bairros como São Geraldo, Casa Branca e Santa Inês vão ganhar, em todos os aspectos, com o início das obras. Teremos obras de alcance social incalculável e obras para uma região que há anos sofre com problemas relacionados à linha férrea”, afirmou.
Para o mecânico Carlos Roberto da Silva, morador do Horto, a construção do viaduto vai melhorar o trânsito local e facilitar a mobilidade das pessoas, que hoje têm dificuldade para se locomover por causa dos trilhos. “Além disso, vai diminuir a quantidade de acidentes na região”, disse.
O projeto de um dos principais investimentos em infraestrutura ferroviária de Minas Gerais foi celebrado nesta terça-feira, dia 17, no Ministério dos Transportes, em Brasília, pelo Governo Federal e pela Vale, em evento que contou com a presença do prefeito Marcio Lacerda. O empreendimento, denominado Modernização do Contorno Ferroviário de BH, prevê importantes intervenções urbanas na capital e na região metropolitana. Os investimentos preliminares em infraestrutura urbana, que totalizam R$ 137,5 milhões, vão beneficiar 250 mil pessoas em dez bairros
Além de facilitar a circulação de veículos e pedestres, o programa tem como objetivo reduzir as interferências da ferrovia nos bairros, eliminar as passagens de nível com a construção de três passarelas, três viadutos rodoviários, dois viadutos ferroviários e uma trincheira. Outro importante benefício do projeto é a construção de áreas verdes e de lazer em locais próximos à nova faixa de domínio, bem como o prolongamento da rua Souza Aguiar, no bairro São Geraldo, em Belo Horizonte.
“Esse acordo celebrado hoje representa uma grande conquista para os moradores da capital e de Sabará. Essa é uma obra de grande alcance econômico e social, que irá beneficiar cerca de 250 mil pessoas, com obras que, além de facilitar a mobilidade de veículos e pedestres, irão também melhorar a segurança daquelas famílias que moram ao longo das ferrovias, com a construção de viadutos, passarelas e áreas de lazer”, disse o prefeito.
As intervenções entre os bairros Horto, em Belo Horizonte, e General Carneiro, em Sabará, onde serão retificados e duplicados 8,3 quilômetros de linha férrea, estão previstas no projeto já protocolado no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que ainda pode fazer reajustes. Nos períodos de pico da produção, o trecho é utilizado diariamente por 28 composições, carregadas com soja, minério e produtos siderúrgicos, entre outros. As obras tornarão o transporte mais eficiente, facilitando a movimentação de cargas entre as regiões Sudeste e Nordeste e melhorando a ligação entre as ferrovias Centro-Atlântica e Vitória-Minas.
De acordo com o vice-prefeito Roberto Carvalho, a obra muda a cara de grande parte da região Leste. “No início de fevereiro, bairros como São Geraldo, Casa Branca e Santa Inês vão ganhar, em todos os aspectos, com o início das obras. Teremos obras de alcance social incalculável e obras para uma região que há anos sofre com problemas relacionados à linha férrea”, afirmou.
Para o mecânico Carlos Roberto da Silva, morador do Horto, a construção do viaduto vai melhorar o trânsito local e facilitar a mobilidade das pessoas, que hoje têm dificuldade para se locomover por causa dos trilhos. “Além disso, vai diminuir a quantidade de acidentes na região”, disse.
A implantação do projeto começará após a compra de áreas desapropriadas contempladas no empreendimento, da liberação das licenças ambientais e da emissão dos alvarás de obra pela PBH e pela prefeitura de Sabará. O projeto de engenharia, assim como os recursos necessários para a execução das obras, serão de responsabilidade da Vale. O programa, que está sendo realizado em parceria com a Ferrovia Centro-Atlântica, tem previsão de que, após iniciadas, as obras durem aproximadamente 30 meses.
Confira as principais intervenções
• Construção de viaduto ferroviário sobre a avenida Itaituba, na região do bairro Horto, em Belo Horizonte, próximo à saída do pátio da Ferrovia Centro-Atlântica
• Construção de viaduto rodoviário ligando a avenida dos Andradas às ruas Souza Aguiar, Guarira, Bounier e Morrinhos, no bairro Caetano Furquim
• Instalação de viaduto ferroviário próximo a Ete da Copasa, com extensão de aproximadamente 150 metros
• Instalação de viaduto rodoviário em substituição à passagem em nível da vila Marzagão, em Sabará
• Construção de uma passagem inferior rodoviária entre o prolongamento da rua Jordão e a rua Futura, no bairro General Carneiro, em Sabará, permitindo melhor acesso ao bairro Nações Unidas
• Instalação de viaduto rodoviário em substituição à passagem em nível da rua Chile, no General Carneiro
• Realocação do Pompéia Futebol Clube, no bairro Horto
• Instalação de passarelas para pedestres ao longo do trecho
• Área de lazer próximo à avenida dos Andradas, em Belo Horizonte
• Revitalização de áreas verdes em Sabará.
Confira as principais intervenções
• Construção de viaduto ferroviário sobre a avenida Itaituba, na região do bairro Horto, em Belo Horizonte, próximo à saída do pátio da Ferrovia Centro-Atlântica
• Construção de viaduto rodoviário ligando a avenida dos Andradas às ruas Souza Aguiar, Guarira, Bounier e Morrinhos, no bairro Caetano Furquim
• Instalação de viaduto ferroviário próximo a Ete da Copasa, com extensão de aproximadamente 150 metros
• Instalação de viaduto rodoviário em substituição à passagem em nível da vila Marzagão, em Sabará
• Construção de uma passagem inferior rodoviária entre o prolongamento da rua Jordão e a rua Futura, no bairro General Carneiro, em Sabará, permitindo melhor acesso ao bairro Nações Unidas
• Instalação de viaduto rodoviário em substituição à passagem em nível da rua Chile, no General Carneiro
• Realocação do Pompéia Futebol Clube, no bairro Horto
• Instalação de passarelas para pedestres ao longo do trecho
• Área de lazer próximo à avenida dos Andradas, em Belo Horizonte
• Revitalização de áreas verdes em Sabará.
Fonte: http://www.pbh.gov.br/
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Gente de Turismo
Minas Turismo Gerais
Sérgio Moreira
O gerente do Ouro Minas Palace Hotel, Acácio Pinto, a secretaria de turismo de Minas,Érica Drumond, e o vice-governadordo Estado, Antonio Augusto Anastasia.
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