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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Infantil

Livro infantil trata a questão dos distúrbios alimentares com linguagem simples e lúdica
Obra aborda o assunto por meio da história de uma divertida rãzinha
que pára de se alimentar para ser rãinha
Os distúrbios alimentares, que compreendem a anorexia, a bulimia e o transtorno do comer compulsivo, têm chamado a atenção dos adultos para a conscientização das crianças. Mas como tratar o tema? A Callis Editora indica a obra “A rãzinha que queria ser rãinha”, do escritor Wilson Pereira.
A rãzinha era jovem, bonita e saudável. O problema é que ela começou a se preocupar demais com o peso e em seguir os padrões de beleza. O resultado? A Rãzinha entrou em uma dieta rígida, e parou de comer, querendo ser rãinha.
De autoria de Wilson Pereira, escritor que tem poemas traduzidos na Itália, Colômbia, Romênia e Argentina, o livro mostra com ilustrações divertidas da mexicana Cecília Rébora, os cuidados que as crianças devem ter e, principalmente, que cada um pode ser bonito de seu jeito.gida, e parou de comer, querendo ser r com o peso e em seguir os padr
Serviço :
Livro A rãzinha que queria ser rãinha
Callis Editora
Autor: Wilson Pereira
Ilustrações: Cecília Rébora
21 cm x 25 cm - 40 páginas
Preço sugerido: R$ 36,00

Oficinas de artes gratuitas

Amas assina convênio que potencializa
oficinas de arte e cultura para jovens
A Associação Municipal de Assistência Social (Amas) e o Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado da Cultura, firmaram um convênio que prevê o repasse de R$ 180 mil, do Governo Federal, por três anos, que visa operacionalizar a entidade como Ponto de Cultura em Minas Gerais. No segundo semestre de 2009, a Amas, por meio de seleção por editais públicos do Programa Cultura Viva do Ministério da Cultura, tornou-se um Ponto de Cultura, com o projeto “Origens: Cultura em Movimento”.
Durante a assinatura do convênio, a presidente da Amas, Rosalva Alves Portella, disse que a verba do projeto torna possível dinamizar e potencializar as oficinas de arte e cultura já desenvolvidas pela entidade, que se direcionam aos jovens em situação de risco e vulnerabilidade social: “Hoje, estas oficinas envolvem 200 jovens. Agora, nossa meta é ampliar este público para 1.000 jovens, além de seus familiares”. As oficinas são de artes plásticas, dança, teatro, multimídia e musicalização, entre outras.
Além do aumento do número de jovens participantes, Rosalva destaca que o Ponto de Cultura irá trazer mais qualidade à formação humana dos adolescentes e suas famílias.
O Programa Cultura Viva apoia projetos que registram, resgatam ou preservam manifestações da cultura brasileira. A ideia é que os pontos de cultura se constituam em uma rede orgânica, cuja intenção é criar um espaço de sustentabilidade, que permita a formação de um panorama amplo, democrático e constantemente atualizado da cultura brasileira.
Informaçõespelo telefone 3277-5154.