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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Regionais Leste e Oeste

Nomeações para as Regionais Leste e Oeste geram insatisfações

Com a oficialização do comando das regionais, algumas insatisfações começam a aparecer. É o caso das regionais Leste e Oeste, que se transformaram em objeto de disputa entre PT e PSB. As duas legendas pleiteavam a indicação nas pastas.
Para satisfazer uma indicação do deputado federal Virgílio Guimarães (PT), um dos principais articuladores da campanha de Lacerda, o prefeito manteve na regional Oeste, Neusa Fonseca, do PT. Já a Leste, uma das principais reivindicações do vice-prefeito Roberto Carvalho (PT), ficou na cota pessoal do socialista. A medida causou insatisfação em setores do PSB que queriam indicar o integrante da executiva municipal da sigla, João Marcos.
Lacerda negou qualquer desconforto. "Gastamos duas semanas para ter as conversas necessárias para conseguir um equilíbrio no processo de escolha e isso foi alcançado. Acho que satisfizemos todos os partidos", disse o prefeito.
Leste
População: 250 mil
Bairros: 25
Quem assume: Píer Senesi
Indicação: prefeito
OestePopulação: 268.124
Bairros: 37
Quem assume: Neusa Fonseca
Indicação: PT

Secretários regionais terão metas a cumprir

Os secretários regionais tomam posse hoje e se reúnem em seguida com o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), para traçar as metas para as pastas. Assim como os demais secretários, os titulares das nove regionais irão traçar um plano que deverá ser seguido à risca.
Além dos objetivos para cada região, o prefeito quer orientar os titulares das pastas sobre o trato com as lideranças populares e também impedir que eles se candidatem nos próximos dois ou quatro anos a qualquer cargo eletivo.
"Queremos que eles tratem com o mesmo peso todas as lideranças e vereadores com mandato", afirmou o prefeito. "Vamos buscar uma padronização dos procedimentos porque há uma certa variação na maneira de agir. Vamos orientá-los primeiro para que nenhum seja candidato nos próximos dois anos ou nos quatro anos, porque gera uma perturbação no trabalho do administrador", acrescentou o socialista.

Fonte: Mariana Lara – O Tempo – 16/01/2009

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